domingo, 11 de setembro de 2011

Produtividade com as calças pelos tornozelos!

Toda a gente gosta de falar sobre merda! Sobre o cócó propriamente dito... Mas porque vamos nós falar de carros, sem se mencionar as oficinas?
Ninguém gosta de ser posto de parte, de ser usado e deitado fora ou simplesmente de passar ao lado daquilo que pode dar uma grande história ou, simplesmente, um tema de conversa produtivo e interessante.

Olá! Depois de uns tempinhos a deixar crescer a barba e a marinar deitados na toalha ao Sol, decidimos hoje voltar a dar uso às nossas gilletes (passando a publicidade). Como tal, e como já devem ter reparado pela introdução, o nosso tema de conversa de hoje é: a sanita.
As questões que se prendem em torno da Sanita são mais complexas do que o facto de ser um, digamos, recipiente onde, literalmente, fazemos... "asneiras" (não queremos utilizar o mesmo termo duas vezes, até porque tornaria o blog como um centro de merda - Ups! foi sem querer!!!).

Quando contemplamos uma sanita, depressa nos ocorrem uma série de associações a nível mental nada agradáveis... como merda, vá... que tornam a sua existência um tanto ou quanto infeliz. O que nos esquecemos, de facto, é que não nos ocorre que é nela, sentados, que passamos alguns dos momentos mais felizes e prazerosos do nosso dia mais comum; se não, ora veja-se: numa perspectiva mais hedonista, Freud, por exemplo, destinaria, na sua teoria, um estádio desenvolvimental exclusivamente a tal peça de porcelana; durante o período do estádio anal do desenvolvimento psicossexual, o prazer sexual deriva da estimulação do ânus ao reter e expelir as fezes. A experiência marcante no estádio anal consiste em aprender a controlar os músculos envolvidos na evacuação.
Tudo bem até aqui. Mas onde é que isto iria acontecer? Numa bacia? Na banca da cozinha? Na mesinha de cabeceira? Na lancheira? Pela janela abaixo para o terraço do vizinho? E quem não tivesse terraço em baixo? Pois é. Entra aí a sanita. É nesta, tão simples (sem ofensa), peça de porcelana, um verdadeiro pedestal para os cagões, que tal estádio desenvolvimental teria espaço para decorrer.

Vamos começar a falar a nossa língua e deixar de fazer de conta que percebemos de Psicologia: tudo o que é feito com as bochechas do cu espalmadas ao lado de um piaçaba é feito com o dobro do gosto; jogar computador numa secretária? É bom! Jogar computador quando estamos sentado numa sanita? É muito bom! Jogar computador com um cagalhão ao dependuro? Isso então é excelente!

Mais?

Estudar? Pronto, ok... Estudar numa sanita? Hey pah, nem é desagradável! Estudar com um cagalhão ao dependuro? Ahhhhhhh!!!! Até algo tão fútil como, por exemplo - completamente à sorte, tão aleatório como os números do Euromilhões, a "Nova Gente", se pode tornar minimamente interessante ao som do "ploc" que o cagalhão faz no fim da sua queda-livre.
Ouvir música, cantar, tocar, ler, jogar, navegar na Internet, masturbação, estudar, cortar as unhas, tirar catotas do nariz... Tudo é maximizado, na sua perspectiva de prazer, quando é feito sentado numa sanita! Além disso, deve ser, provavelmente, o melhor sítio do mundo para se fazer merda! Basta puxar o autoclismo que tudo é esquecido e perdoado!

Comecem a dar mais importância ao sítio onde sentam o cu e vão ver que esse belo amparo para o vosso cagueiro vai corresponder, não com palavras, mas proporcionando-vos os melhores momentos da vossa vida!!

Até à próxima!


Valter PB & CAPS