sábado, 9 de julho de 2011

Uma cena verdadeiramente estúpida

Ora muito boa noite caros ouvintes e pedintes!!!


Como estão? (embora nunca vá ter a resposta a esta pergunta fica bem perguntar; além de que não sei propriamente como começar... e sobre o que falar)


Cá me dirigo eu a vós, hoje com um tema completamente inovador, de cariz profunda e marcadamente didáctico (fuck acordo ortográfico) e verdadeiramente... estúpido. Mas eis que me surgiu, qual epifania, duas dúvidas existenciais que assolam o ser humano desde o início da sua existência (já Darwin se preocupava que fosse razão para a não adaptação a não resolução desta problemática; Freud, diria que alguém teria sofrido de abuso sexual ou assim).


Ora, numa conversa com algumas eternas crianças, surgiu um tema de discussão bastante importante; passo a apresentar:

o guarda-chuva é uma cena esquisita... devia-se chamar abriga-chuva, dado que ele abriga e não guarda... No fundo, é como a discoteca, que devia ser discotoca, já que o disco toca e não teca!


Poderia, de facto, ser no sentido de contar muitos discos (tal qual uma biblioTECA), mas não se prenderá com essa razão! Não! É no sentido de o disco tocar e não tecar - aquela cena de fazer tecas com as mãos!


Até que, a nível de semântica, uma dessas crianças me deu uma explicação minimamente plausível: "isso foi porque um certo disco que era de uma cantora que se chamava Teca estava sempre a dar e então as pessoas referiam-se ao local como o disco da teca, mas deixou de ser usado e passou a discoteca" - Discoteca: sítio onde o disco da TEca TOca... palavra composta por aglutinação...


Já o guarda-chuva, guarda-nos a nós da chuva, mas o nome está estúpido porque ele guarda-nos a nós e não a chuva... Devia-se chamar guarda-eu (plural guarda-nós)...

Filho vira-se para a mãe: e ficam de frente...

Filho vira-se para a mãe:

- "Mãe, onde esté o meu guarda-eu?"

- "Mas ele não te guarda, ele abriga-te!" (o que as mães sabem!!!!)

- "Mãe, onde está o abriga-eu, que já estou a ficar atrasado com tanta constatação?"


Pronto eu disse que era algo verdadeiramente estúpido... Mas consumiu uma boa meia-hora de pensamento, quando mais não fosse, de merda!


Basicamente, a dúvida existencial desta vez prende-se com questões que nos poderiam levar a por em causa toda uma identidade nacionalista! Se não ora veja-se: se as mulheres da Polónia são polacas, porquê que as da Estónia não são estacas? Se os rapazes da Espanha são espanhois, porquê que os da Rússia não são russois?


Qualquer reclamação, enviem para o mail do CAPS; além disso lembrem-se que estamos em exames... pensem como estará a nossa cabeça nesta fase!!!


Beijinhos e abraços.

1 comentário:

R disse...

Só tenho uma palavra: PLÁGIO !!!

agora vou só até ali afogar-me nas minhas próprias lágrimas.