quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

portuDREZ

Engraçado.

O bispo come a rainha e, pelos vistos, até come o rei, coitado, que nem vai ter reforma suficiente para as despesas. Mas não vou massacrar o desgraçado, que já chegam as redes sociais para tal coisa.

Talvez se deva é deixar uma moedinha para o peão, triste figura, que continua a ver o cavalo a passar-lhe por cima por mais que as atenções se centrem no xeque-mate!

1 comentário:

Sky disse...

Somos como um peão de xadrez, andando sempre para frente e incapaz de voltar para trás, passamos despercebidos por parecermos como todos, e só mudamos de direcção para a diagonal. Às vezes peças descartáveis, às vezes peças fundamentais, mas como todos os peões, pretendemos chegar ao fim do tabuleiro, seguindo o nosso caminho, no meio da batalha, no meio de peças maiores que nós. Porque quando o peão chega ao outro lado do tabuleiro, pode ser a peça que quiser! E nós somos aquilo que decidimos ser. No xadrez como na vida, depois da primeira jogada acontecem momentos recheados de ganhos e perdas, pois as ideias ousadas são como as peças de xadrez que se movem para a frente; podem ser comidas, mas podem começar um jogo vitorioso.